
conservação
(IUCN):

Trazido pelos portugueses em 1553, proveniente do Cabo Verde, teve seu plantio inicial no estado da Bahia, espalhando-se posteriormente pelo litoral nordestino.
Com a chegada dos escravos de Moçambique, onde o aproveitamento do leite de coco e a feitura de pratos com o fruto já eram práticas comuns, é que se iniciou a criação dos pratos da tradicional culinária afro-brasileira.
É a única espécie classificada no gênero Cocos.
Em algumas partes do mundo, macacos treinados são usados na colheita do coco. Escolas de treinamentos para macacos ainda existem no sul da Tailândia. Todos os anos são realizadas competições para identificar o mais rápido colhedor.[6]
Atualmente utiliza-se a fibra da casca do fruto para obtenção de vasos e substratos para plantas, em substituição à fibra de xaxim.
- Calappa nucifera (L.) Kuntze;
- Cocos indica Royle;
- Cocos nana Griff.;
- Cocos nucifera var. synphyllica Becc.;
O termo "coco" foi desenvolvido pelos portugueses no território asiático de Malabar, na viagem de Vasco da Gama à Índia (14971498), a partir da associação da aparência do fruto, visto da extremidade, em que o endocarpo e os poros de germinação assemelham-se à face de um "coco" (monstro imaginário com que se assusta as crianças; papão; ogro), conforme conta o historiador João de Barros no seu livro Décadas da Ásia (1563) "[...]por razão da qual figura, sem ser figura, os nossos lhe chamaram coco, nome imposto pelas mulheres a qualquer coisa, com que querem fazer medo às crianças, o qual nome assim lhe ficou, que ninguém lhe sabe outro, [...].".
Do português o termo passou ao espanhol, francês e inglês "coco", ao italiano "cocco", ao alemão "Kokos" e aos compostos "coconut", inglês, e "Kokosnuss", alemão.
Coconut [inglês]
A variedade gigante é uma planta de porte alto, alcançando até 35m de altura.
A produção de frutos se dá aos 7 anos (60/80 frutos/planta/ano.
A variedade anã atinge cerca de 12m de altura e é uma planta mais produtiva que a variedade gigante (200 a 250 futos/planta/ano) com início da produção aos 3 anos.
Pode crescer até 30 m de altura.
Folhas de até 3m de comprimento, pêndulas, largas, com folíolos de coloração verde-amarelada, rígidas.[7]
Flores brancas reunidas em cachos de até 1m de comprimento. [7]
Forma ovóide, quase globoso, de coloração esverdeada a amarela, de casca lisa, com cerca de 25 cm de comprimento e 15 em de diâmetro, que demora a amadurecer, quando então torna-se castanho. Polpa abundante de até 2 cm de espessura. Cavidade central contendo a conhecida `água-de-coco´.
Botanicamente falando, um coco é um fruto seco simples classificado como drupa fibrosa (não uma noz).
A casca (mesocarpo) é fibrosa e existe um "caroço" interno (o endocarpo lenhoso). Este endocarpo duro tem três poros de germinação que são claramente visíveis na superfície exterior, uma vez que a casca é removida.
É através de um destes que a pequena raiz emerge quando o embrião germina.
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